quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Não é do mais, mas é do mesmo

Faz dias que estou querendo o mesmo gosto, o mesmo toque, o mesmo sangue, o mesmo cheiro, o mesmo banho, a mesma música, o mesmo samba, o mesmo grito, o mesmo choro, o mesmo molho, a mesma rua, a mesma pele nua e tua.
Dizem, as más línguas, que isso se chama saudade.

Ivna Alba

2 comentários:

Raul Drewnick disse...

Bravo, Ivna, bravíssimo. No ponto. Saudade enxuta (lágrimas só nas entrelinhas).

Raul Drewnick disse...

Ivna, não seja sovina. Não esconda seus textos. Que eles venham, dizendo mais do mesmo.