domingo, 21 de setembro de 2014

Oh! Senhora,

Eis que me afasto e me nego,
Que me arrebato e me entrego.
As poucas nuvens que comovem esse azul infinito
Transcorrem em véus e grinaldas
A tarde plácida e morna em teu colo.
És a vida e a canção,
A poesia robusta, agora quase desfalecida,
És o meu caminho.
Vim pelo teu sangue.
Nasci do teu amor!